coluna direito Dr. Malone Machado

Investigação internacional para queda de avião

O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou nesta segunda-feira (21), por unanimidade, o pedido de investigação internacional sobre a queda do avião da Malaysia Airlines na última quinta-feira (17) no Leste da Ucrânia. A apuração será feita dentro das diretrizes internacionais da aviação civil.

Papa Francisco excomunga mafiosos

Em uma visita de grande importância simbólica à Calábria no sábado (21), o Papa Francisco fez um forte apelo na luta contra a máfia. "Esse mal deve ser combatido e eliminado", disse o Santo Padre diante de 200 mil pessoas na cidade de Cassano allo Ionio. "Os que em suas vidas seguem este caminho do mal, como os mafiosos, não estão em comunhão com Deus, eles estão excomungados", salientou durante a missa. Foi a primeira vez que um Papa se referiu explicitamente a mafiosos como "excomungados". A 'Ndrangheta, a máfia calabresa, não é nada mais do que o "culto do mal e o desprezo do bem comum", disse Francisco.

Abbas pede proteção para a Palestina

O presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, pediu à Organização das Nações Unidas (ONU) para colocar o Estado da Palestina sob a “proteção internacional” das Nações Unidas por causa da deterioração da situação na Faixa de Gaza, anunciou domingo (13) a Organização de Libertação da Palestina (OLP). Abbas entregou uma carta ao coordenador da ONU para o processo de paz no Médio Oriente, Robert Serry, dirigida ao Ban Ki-moon, para “colocar oficialmente o Estado da Palestina sob o regime de proteção internacional da ONU”, informou a OLP.

ONU retira funcionários do Iraque

A Organização das Nações Unidas (ONU) anunciou nesta segunda-feira (16) a retirada de dezenas de funcionários de Bagdá, capital iraquiana, como medida de precaução, por causa do agravamento da situação de segurança no país. Segundo a ONU, 58 dos 200 funcionários internacionais que trabalham para a organização em Bagdá estão sendo reinstalados temporariamente em outras áreas fora  da capital.

Nigerianas escaparam de raptores islâmicos

Sessenta e três mulheres, raptadas em junho, na Nigéria, durante uma série de ataques atribuídos ao grupo islâmico Boko Haram, no Noroeste do país, conseguiram fugir dos sequestradores, segundo uma fonte de segurança, citada pela France Presse. Os ataques, que duraram várias horas, ocorreram em 16 de junho na cidade de Kummabza, distrito de Damboa, no estado de Borno, e levaram ao rapto de 68 mulheres. Uma fonte de segurança de Maiduguri, a capital do Estado, que solicitou anonimato, confirmou à AFP que 63 das reféns conseguiram fugir na noite de sexta-feira (4). Segundo a polícia, 223 adolescentes continuam sequestradas.

Número de deslocados na Ucrânia chega a 34 mil

O número de deslocados na Ucrânia atingiu 34 mil, indicou nesta segunda-feira (16) a Organização das Nações Unidas (ONU). De acordo com a organização, no entanto, apenas 19 mil foram identificados por funcionários da ONU. “Em termos gerais, a estimativa é 34 mil deslocados”, disse o porta-voz do gabinete da ONU para a Coordenação dos Assuntos Humanitários, Jens Laerke, em Genebra.

110 mil já fugiram da Ucrânia para a Rússia

Cerca de 110 mil pessoas fugiram da Ucrânia para a Rússia desde o início do ano e mais de 54 mil deslocaram-se dentro do território ucraniano, anunciou na última sexta-feira (27) o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur). Dentro da Ucrânia, só na semana passada, 16,4 mil pessoas abandonaram as suas casas no Leste do país, elevando o número de deslocados internos a 54,4 mil. Entre os que fugiram para a Rússia, apenas 9,5 mil pediram asilo a Moscou. “A maioria procurou outra forma de permanecer legalmente [na Rússia] por preocupação com as complicações de um pedido de asilo” ou por “temerem represálias se regressarem à Ucrânia”, explicou a porta-voz “Desde o início de 2014, 110 mil ucranianos chegaram à Rússia”, disse Melissa Fleming, porta-voz do Acnur.

Vice da Argentina depõe sobre denúncia de corrupção

O vice-presidente da Argentina, Amado Boudou, foi convocado nesta segunda-feira (9) para depor sobre seu suposto envolvimento num escândalo de corrupção. Ele foi acusado de tráfico de influência por, supostamente, ter usado o cargo publico para beneficiar a gráfica Ciccone, que imprimia as cédulas do peso argentino, moeda oficial do país.