Arco Metropolitano deve gerar 800 mil empregos em 10 anos

Cerca de 100 pessoas participaram de um encontro entre autoridades e empresários da Baixada Fluminense para discutir o Plano Diretor do Arco Metropolitano foi realizado semana passada, no auditório da Firjan, em Nova Iguaçu. A obra foi projetado para servir como ligação entre as cinco principais rodovias que cortam a Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Durante o encontro foi realizada a palestra “Arco Metropolitano: Repercussões e Mudanças nos Municípios da Baixada Fluminense: Estratégias Integradas de Desenvolvimento”. Os presentes ouviram ideias e sugestões do subsecretário de Projetos e Urbanismo do Estado, Vicente Loureiro, e do Gerente de Novos Investimentos e Infraestrutura da Firjan, Cristiano Prado Barbosa.

Foram debatidas as ações desenvolvidas ao longo dos dois últimos anos com os municípios da Representação Regional da Firjan na Baixada Fluminense. Fizeram também parte da mesa o Presidente da Representação da Firjan na Baixada Fluminense, Carlos Erane Aguiar, e os Prefeitos de Nova Iguaçu, Sheila Gama, e de Mesquita, Artur Messias.

- O atual modelo faz com que boa parte da população das cidades vizinhas ao Rio de Janeiro tenha que gastar quatro, cinco horas por dia para fazer sua locomoção. Do ponto de vista econômico, ambiental e da qualidade de vida ele é insustentável. Além dos engarrafamentos enfrentados das cidades da Baixada para o Rio, nós também enfrentamos congestionamentos dentro da região. O Arco Metropolitano vai mudar isso - garantiu Vicente Loureiro. Segundo ele, nos próximos 10 anos, 800 mil empregos devem ser criados no entorno do Arco Metropolitano. Já Cristiano Prado disse que o Arco vai representar uma redução de até 20% no custo do transporte para os moradores da Baixada e um aumento de R$ 2 bilhões no PIB do Rio de Janeiro.

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